domingo, 29 de novembro de 2009

Tu és uma merda

Posso dizer que estou finalmente curada. Já não tenho que fazer aquela ginástica toda para me calçar. Nem quase começar a chorar quando pensava em apanhar a chave que me caiu ao chão. Não tenho dores. Nem fisicas, nem emocionais (...??). As dores emocionais são as mais duras de curar. As pessoas que nos magoam, quando o fazem, não têm noção da dimensão do estrago que causam. Ou têm, o que faria delas pessoas ainda piores.
Mas não acredito nisso. Acredito que as pessoas que nos causam essas dores, não sabem fazer as coisas de outra forma, são portanto limitadas.
Uma pena que não sejam limitadas também quando chega a hora de nos fazer mal. E depois ainda arcamos com a desculpinha de que nós é que nos 'pusemos a jeito'. E é bem feita. Muito bem feita. Que é para aprendermos de uma vez por todas que, quando chegamos à conclusão de que não íamos mais faze-lo, estavamos certas.
Sim, nós, mulheres.
Apanhaste-me assim há dois anos, e conseguiste dar-me a volta.
Ora anda outra vez a ver se me apanhas, atreve-te!
Pisaste-me e nem sequer ficaste à espera para ver se eu tinha sobrevivido. Não tens valor. Vales zero. Há valores maiores que se levantam, independentemente do estado das relações emocionais. Obviamente que não sabes o que são esses valores. Terás o que mereces, não de mim no entanto.
Aposto que, tal como eu, passas noites agarrado à almofada. A colocar as mesmas questões que eu detesto: 'como teria sido se..'
Mas não passes a mão pela tua cabeça, porque foste tu quem originou tudo isto.
Aposto que te massacras pela falta de coragem, pela hipocrisia, e por seres cobarde. Mas isso querido :( é um problema teu....
...

sábado, 28 de novembro de 2009

Tenho saudades das férias...

Quando andava assim, sorridente, feliz e inocente.

O verdadeiro amor, nunca se desgasta, quanto mais se dá, mais se tem.

Se desgastou, não era amor. O meu era, e é. E será!
Será sempre.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Tenho, nos ultimos dias, dedicado algum do meu tempo a perceber, e desta vez porque o consigo fazer conscientemente, como menosprezamos a capacidade que temos para fazer pequenas coisas. Imaginemos que amanhã, ao acordar, não somos capazes de lavar a cara. Ou de aquecer a nossa caneca do café matinal. Imaginemos mais ainda: que lavar o cabelo, calçar um par de sapatos, se tornou um verdadeiro desafio. Se déssemos maior valor à capacidade e destreza com que fazemos estas pequeninas coisas, seríamos pessoas melhores, menos prepotentes, menos gananciosas até talvez, quem sabe. Não temos, porque nem sequer paramos para pensar nisso, a noção do número de músculos que usamos para...andar. Andar, coisa que aprendemos com pouco mais do que meses de idade consegue tornar-se um acto louvável. Um passo, ou subir um degrau, consegue ser algo de que nos orgulhamos, com muitos mais anos de idade. Menosprezamos a capacidade involuntária e inconsciente que temos de vestir uma camisola. Apertar uns sapatos. Vestir umas calças. Lavar e escovar o cabelo.
Se pensássemos mais frequentemente, e com maior seriedade do que podemos perder de um dia para o seguinte, com certeza que tomaríamos decisões mais acertadas, ou pelo menos, mais pensadas.
Encontrei-me perante uma destas dificuldades. Num dia dava pulos e saltos de contente, e hoje luto comigo mesma para me levantar de uma cadeira. Esta impotência, esta falta de condição física, sem duvida faz-me pensar que tudo o resto em volta se torna...menor. Pequeno. Nada.
É a segunda vez que passo por semelhante desafio. E ninguém melhor do que eu para, na primeira pessoa, conseguir explicar o que é perder a consciência. Perder memórias dos outros e nada saber acerca de si mesmo. Não é fácil ter que reconstruir uma 'personalidade' baseada em duvidas, incertezas, e desconhecimento de si próprio. Morrer e renascer, na idade adulta, não é fácil; devo afirmar com muita certeza.
As dificuldades criadas por uma enfermidade, como é um 'avc' ou um 'aneurisma', onde tanto acerca de nós fica perdido, esquecido, e onde temos que apalpar um terreno incerto e movediço. Procurar no escuro aquilo que já não sabemos acerca de nós mesmos.
Sermos capazes de pegar numa escova, no chuveiro, e tratar de nós, é um grande feito!
Ser capaz de viver com verdade e fiel a algo que desconhecemos, isso sim, o verdadeiro desafio. Quase impensável.
E questionamos afinal: 'Como é perder a memória?' ; 'Como é não saber quem somos aos 25 anos?' 'Como é afinal ter que desenvolver nova personalidade, quando ela já existiu um dia'?
Pior: como é que as pessoas, exteriores a tudo isto conseguem olhar para nós? Olhar-nos-ão como uns completos falhados, quando na verdade deviam olhar-nos como a um herói de guerra?
Questiono-me eu agora: Devia eu sequer dar a mínima, a mais pequena e ínfima importância ao que pensam os outros?
Os que nunca conheceram o 'antes' mas julgam o 'depois'?
Tenho a certeza que não.
Tal como tenho a certeza de que, dentro de dias serei, de novo capaz de escovar o meu cabelo, tomar banho sozinha, e tendo coragem, calçar aqueles sapatos, difíceis de apertar, só...porque tenho que o fazer de cócoras. Mais nada. É esse o esforço.

sábado, 21 de novembro de 2009

I feel like I've been hit by a truck!

Damn it. Yes it hurts!!! It hurts a LOT!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009



Há muito que choro por ti. Por não conseguir amar-te, e depois, por conseguir mais do que isso. Mas não devia chorar. Porque não fui eu quem conseguiu. Foste tu, sozinho, com as coisas lindas que me dizias, e as mentiras em que acreditei. Passei à frente a 'fase do ódio' porque não te odeio, mas deixaste em mim o pior dos sentimentos. Deixaste em mim a mágoa e o azedume de que queria e quis, livrar-me quando te conheci. Estava tão certa e segura do caminho a seguir, e tu vieste desviar-me do percurso. Distraíste-me, e é por isso que, hoje estou, ainda mais amarga. Mais azeda. Mais magoada...


Dois anos que passei contigo na cabeça, no coração, com o teu cheiro na minha roupa, no meu corpo...com as tuas musicas no ouvido...'and I just want to shut it off'; 'it hurts, it kills, it takes the joy' -tiraste-me a alegria que tinha no sorriso. E não sei se vou voltar a sorrir da mesma forma. Tiraste-me a inocência de acreditar. E eu não vou mais acreditar. Não vou não. Desta vez não vou.

'What I wanted is gone for good and it's simply nowehere to be found' (...)


Não sei porque razão me puxaste de volta quando me tinhas já virado as costas. Porque voltaste a gritar o meu nome. Porque me pediste.... :(

Porque me deixaste sozinha no fim do percurso. Na parte que custou mais.


'You never said I'd see you again, you never said I will'


Yesterday, all the horrible things in (my) life that had come from you, stormed through my dreams, my peaceful dreams, and I just want to shut you up, shut you down, shut you off.


I am truly sorry.





segunda-feira, 16 de novembro de 2009

''Gravitation is not responsible for people falling in love'' -I can't be blamed, can I?

Gostei!

'Quem trabalha com a técnica é um profissional;
Quem trabalha com a inspiração é um artista;
Quem trabalha com as mãos é um artesão;
Quem trabalha com a mente é um sábio;
Quem trabalha com a intuição é um místico;
Quem trabalha com o coração é um espiritualista;
Quem trabalha com a técnica, a inspiração, as mãos, a intuição e com o coração, é um Reikiano'

domingo, 15 de novembro de 2009

Vou???

Estar apaixonado, é saber que, ainda que só aqui dentro, o amor vem a caminho. Estar apaixonado, é dizer coisas parvas, e depois bater com a palma da mão na testa e pensar 'eu não acredito que acabei de dizer isto'. E isso é que tem a piada toda. Quem nunca cometeu loucuras, disse disparates, ofereceu presentes descabidos, nunca esteve realmente apaixonado. Estar apaixonado é dormir mal de noite. Apalpar o espaço que sobra na cama, para ter a certeza de que ainda não se realizou, e ainda temos que fazer algo por isso. É ligar aos amigos e chamar-lhes o nome errado (ainda hoje me aconteceu..). Dar valor a coisas minusculas. Apreciar pequenos actos. Ficar magoado com coisas que não têm interesse. Chorar...!
Estar apaixonado é colocar todas as questões. Colocar tudo em questão. Questionar o que fazemos aqui.
A vida faz sentido sem amor?
A vida faz sentido sem ser a dois?
A vida faz sentido sem que mudemos fraldas?
A vida faz sentido sem que amemos alguém mais do que a nós mesmos?
'Estar triste e quase sempre pensar em si mesmo'. Sentir-se irrealizado na vida, é estar voltado unicamente para dentro de si. 'O mundo não gira à minha volta' -e nem à tua e nem à volta de um individuo apenas.
Amar é cometer as maiores loucuras. Amar pode ser comprar um bilhete de avião e sumir, de um dia para o outro. Amar pode ser desaparecer do campo de visão do amado. Amar pode ser dizer que não se ama.
Afinal, o que é que amar não pode ser?
Sabes?
Eu não.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Nunca pensei, naquele dia de Dezembro, de há dois anos, que fosses capaz. O teu olhar doce, e meigo, não transmitia esta falta de caracter. Esta pobreza de espírito, e eu não sabia que serias capaz.
Quando mais tarde te conheci, aí tive a certeza de que nunca, nunca serias capaz. E que isto nunca iria acontecer. Juraria a pés juntos, poria a mão no fogo, em como tu, tão especialmente tu, não serias capaz de magoar-me. E como estava enganada também. Deixaste-me com a cara no chão. A sangrar por dentro. Num caminho onde ando sozinha. Largaste-me a mão e deixaste-a cair. Fizeste-me uma festa na face, e foste embora. Desejaste-me felicidade e sumiste.


Gostava de te guardar raiva, e rancor mas não consigo. A tua imagem passa em slideshow nos sonhos que não sonho. A tua cara, vejo-a nas caras de todas as pessoas. Sinto o teu cheiro sempre que saio de casa, e olho em volta, e já não estás lá. Como nunca quiseste estar.
Gostava que as coisas tivessem sido diferentes, e que me tivesses amado de verdade. Como eu te amei.
Gostava que não me tivesses obrigado a virar a página, a fechar-te a porta. A virar-te as costas.
Hoje sei, sei sim, que nunca mais conseguirei sorrir para ti. Deixaste-me amargurada e infeliz. Triste e incompleta. Deste-me tudo, e depois tiraste. E eu, pelo menos agora, só consigo ver maldade nisso, e nada mais.
Tiraste-me a alegria que tinhas na voz quando me ouvias falar. O sorriso que era de me ver. E eu já não consigo mais sorrir...
Mais uma vez, sim, mais uma vez, fiquei pequenina. Fria. E não vai melhorar no futuro. O que me ensinaste não foi bom.
Ensinaste-me que sou mais ingénua do que me fizeste pensar que sou. Ensinaste-me que é muito facil fazer-me acreditar. E isso não pode mais, nunca mais, acontecer.
Não olhes mais para mim. O teu olhar não merece cruzar-se com o meu. Eu que pus toda a minha fé em ti. Que acreditei em ti como em ninguém antes. Que te defendi com a espada e a alma. Que disse o melhor de ti ao melhor em mim.
É verdade que sim, te amo, mas é verdade também que sei que estou errada e que não mereces. E por isso, vai perder-se assim, um amor verdadeiro, que podia ter-te dedicado até morrer 'ou mais ainda'. Porque tu, sim tu, me fizeste acreditar que esse amor existe.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

E já lá vão 35...

Planeei, como é normal, neste ponto da minha vida, ter já conseguido alguns objectivos. Não sei quem foi que quis que assim não fosse. Ou se fui eu.
Há 10 anos atrapalhei-me. Atrasei-me uns anitos na vida. 'De profundis, valsa lenta':
'Perdi as emoções, quase perdi a fala, a fala fica destroçada, perdi as relações, pois quando não se tem memória, não se tem relações, quando se perde a leitura e a escrita, fica-se impossibilitado de comunicar'.
Perdi muitas outras coisas, e pessoas também. Algumas, que sacudi, outras que fugiram. Hoje continuo sem entender que sensação é essa que impressão causo nas pessoas. Recalcamento? Dor?
Sei que sofro.
Sei que há 2 anos, quando me ignoraste neste dia sofri. Sei que nesse dia me arrancaste um pedaço do coração. Talvez o pedaço que fosse precisar a seguir. Mas então, porque raio me colocaste no caminho alguém que merecia ser amado?
Há dois anos, pedi mudança. Quis dar a volta. E dei. Tornei-me na melhor pessoa, e na pior também.
Abri os olhos para o amor, e para a falta dele.
Hoje, sei que me baralhaste toda. E eu continuo a tentar juntar as peças, para ver que figura vai aparecer-me no final. Encontrei o amor, e depois, tiraste-mo. Arrancaste-mo do peito, como se isso não deixasse marcas. Nem dor. Nem sequelas.

Fica dificil ter o teu sorriso. Manter a tua expressão de alegria. É com muita dor que te recordo neste dia, como foi com muita dor que te recordei neste dia, há 2 anos. Para saber dias mais tarde, que a dor era a tua. E o sofrimento, o teu, maior do que o meu.
Deixaste-me sem fôlego, deixaste-me vazia. Não sei a quem apertar a mão agora, e fico perdida. Estou perdida, e preciso que ajudes a encontrar-me.
Não tenho dado senão voltas sem destino. Encontrado caminhos sem rumo. Beijado lábios sem calor.
Encontrei o amor, e tu tiraste-mo. Saberás com certeza porquê.
Tira-me então agora este aperto no peito. Do peito. Faz com que não doa mais, como fazias quando eu esmurrava os joelhos. Como me coçavas as costas no sofá.
Faz com que os meus dias sejam, finalmente, felizes. Que te sinta bem pertinho de mim. E que me aqueças a alma, de tão fria.
Tenho tudo e falta-me tudo.
Tenho saúde e a falta dela. Amo, mas falta-me o amor.
Ajudas-me?
Tomas conta de mim e dás-me a mão para eu não me perder?
Obrigada Pai.
Vou amar-te sempre, por me teres deixado nascer.
Levanta o copo, lá no lugar onde estás, e sorri para mim. Eu vou saber que és tu. E vou ouvir a tua voz, como ouço sempre. Vou sentir a tua mão no meu ombro, a aperta-lo, como sempre fazias.
O que não podes fazer é pedir-me que não chore mais. Sabes bem que não consigo. Que me doi todos os dias. E que está a ser dificil.
Pensava, e tu sabes bem disso, que o finalizar do ano, ia ser muito diferente. Que ia ver concretizado um dos meus sonhos, e o teu sonho também. Desculpa não ter conseguido, desta vez, fui eu que falhei.
Sei que me perdoas, e que me passas a mão na cara, e me limpas as lágrimas enquanto durmo. Que assaltas os meus sonhos e os meus pensamentos, e tentas sossegar-me.
Um dia, talvez um dia, isso aconteça- Mas hoje não. E não me peças que sorria. Tu não estás aqui para sorrir comigo.
Sabes que falo de ti, não sabes?

domingo, 8 de novembro de 2009

O maior erro do ser humano é tentar tirar da cabeça, aquilo que não sai do coração..

Amor é...



Um senhor de idade chegou a um consultório médico, para fazer um curativo na sua mão onde tinha um profundo corte. E muito apressado pediu urgência no atendimento, pois tinha um compromisso.
O médico que o atendia, curioso, perguntou o que tinha de tão urgente para fazer.
O simpático velhinho disse-lhe que todas as manhãs ia visitar sua esposa que estava num lar para idosos, com mal de Alzheimer muito avançado.
O médico muito preocupado com o atraso do atendimento perguntou:
- Então hoje ela ficará muito preocupada com a sua demora?
E o senhor respondeu:
- Não, ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos que não me reconhece.
O médico então questionou:
- Mas então para que tanta pressa, e necessidade em estar com ela todas as manhãs, se ela já não o reconhece?
O velhinho então sorriu e batendo de leve no ombro do médico respondeu:
- Ela não sabe quem eu sou, mas eu sei muito bem quem ela é!
O médico teve que segurar as lágrimas enquanto pensava...
O verdadeiro AMOR, não se resume ao físico, nem ao romântico.
O verdadeiro AMOR, é a aceitação de tudo o que o outro é...
De tudo o que foi um dia...do que será amanhã.. e do que já não é mais

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

It won't ever be what we want...

last night all the horrible things in life stormed through my dreams and i just want to shut it up shut it down or shut it off

going where we lost it all yet things before are with us now it hurts it kills it takes the joy it brings no light it brings no love

and what we want most is nowhere to be found some people care theyre going long theyre going deep and still its nowhere to be found

were looking far were searching wide still its nowhere to be found what we want is gone for good its simply nowhere to be found

somewhere is the one that never will burn out is out there looking for a heart looking for a home looking for a hand to stoke its head youre not alone and you never said ill see you again you never said i will i will

somewhere someone says they got it all but thats not even what we want not even close it wont ever be what we want

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Hoje chove, e nos meus olhos, também..

Tive, há muitos anos, um namorado que me perguntou se morreria por ele. Foi talvez a pessoa de quem mais gostei, e que mais gostou de mim também. Com a inocência que apenas aos 20 anos se consegue, respondi que não. Não morreria por ele, mas morreria com ele. E naquele momento sim, morreria. Hoje sei que talvez tenha sido aí que ganhei o coração dele, se é que é algo que se pode 'ganhar'. Durante muitos anos me lembrei disso, e hoje, lembro-me ainda. Não morri com ele, mas uma parte de mim foi-se. Uma parte de amor morreu com ele. Quando lhe virei as costas e voei.

O amor hoje é diferente. O que sinto por ti, e sei, que sentes por mim. Sei que tentaste. Sei que fizeste tudo o que havia para fazer. E eu, 'perdi' esse tempo todo, centrada demais em mim, e nas coisas erradas que fiz nos ultimos anos. E se tento desculpar-me com tudo e mais alguma coisa, tens razão em não me desculpar. Porque não tem desculpa. Sei que tentaste com todas as tuas forças.





Hoje, que é um dia especial, nada mais me resta a não ser pedir que não me odeies. Pedir que entendas que gostei sempre de ti. Que te amei mais do que a outra qualquer outra pessoa (depois dos 20 anos). E que nunca, nunca, irei esquecer o que tivemos. Não porque ache certo sofrer e viver de memórias passadas, mas porque foste a única coisa que fez sentido na minha vida desde que..renasci.

Amo-te. E vou amar-te sempre.
Parabéns.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Não tenhas medo de tentar, e sê feliz. Não te escondas atrás de argumentos inválidos, desculpas parvas, para justificar a tua falta de coragem.Há algum tempo que te conheço, e nunca te vi com os pés bem assentes no chão. Pulas sempre de um lado para o outro, ao sabor do vento. E o vento nunca sopra dois dias seguidos na mesma direcção.

Pára. Pensa. Olha à tua volta. Consciencializa-te de que tens pessoas que te amam. E pessoas que amas também. E que isso é bom. E natural. E certo. Errado seria teres o coração cheio de nada. Não te enganes. E não enganes os outros. As pessoas vêm a pessoa que tu és. Deixa-as amarem-te por isso. Deixa que te odeiem. Deixa que cada um siga a sua direcção, o seu rumo.

Pois é, o mundo não gira à tua volta.

Talvez amanhã :)