sexta-feira, 30 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Esquecer..esquecer...esquecer??
De vez em quando é bom relembrar...!
entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E aprendes que amar não significa apoiar-se,
e que companhia nem sempre significa segurança.
E começas a aprender que beijos não são contratos,
e presentes não são promessas...
E não importa o quão boa seja uma pessoa,
ela vai ferir-te de vez em quando e precisas de lhe perdoar por isso.
Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobres que se leva anos para se construir confiança
e apenas segundos para destrui-la, e que podes fazer coisas num instante,
das quais te arrependeras pelo resto da vida.
Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distancias.
O que importa não e o que tu tens na vida, mas quem tens na vida.(...)
Descobres que as pessoas com quem mais te importas na vida são tiradas de ti muito depressa;
por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas;
pode ser a ultima vez que as vemos. (...)
Aprendes que paciência requer muita pratica. (...)
Aprendes que quando estas com raiva tens o direito de estar com raiva,
mas isso não da o direito de seres cruel.
Aprendes que nem sempre e suficiente ser perdoado por alguém.
Algumas vezes, tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo.
Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, tu serás em algum momento, condenado.
Aprendes que não importa em quantos pedaços teu coração foi partido, o mundo não pára para que o consertes.
E, finalmente, aprendes que o tempo não e algo que possa voltar para trás.
Portanto, planta teu jardim e decora tua alma, ao invés de esperar que alguém te traga flores.
E percebes que realmente podes suportar... que realmente és forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor, e que tu tens valor diante da vida!(...)
E só nos faz perder o bem que poderíamos conquistar... o medo de tentar!"
WShakespeare.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Quero ser outra vez pequenina....
domingo, 18 de outubro de 2009
Fátima, 18 de Outubro 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
'A única constante é a mudança'
E eu que entrei neste ano, como sempre com um, 'desta vez é que vai ser' -enganei-me. Não vou fazer o mesmo no dia 31 de Dezembro de 2009. Mas é que nem pensar.
Têm sido tempos muito muito dificeis, mas que felizmente estão a chegar ao final. Só mais um mês e tudo fica resolvido. Duas datas importantes até ao final do ano: 18 de Novembro, e 10 de Dezembro.
Se calhar 2010 é que vai ser. Quem sabe.
(keep your fingers crossed these two days..)
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
It might be
Let's not make it into a big thing
Let's not get lost in this
I know it is,
I know we could
I guess we surely would
Let's pretend it's not
It doesn't mean a thing
Let's not blow it out of all sense
As though it meant so much
It's always thought about for weeks
Not every time your lips meet mine,
I think of her
But when her hands reach out, I think of you
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Balanço quase final..
É mais importante manter a aparência, dar copos e brindar com desconhecidos, do que valorizar os que saem do seu caminho para nos dar a mão. Isso, passou a ser visto quase como que uma obrigação, e voltar a falar no assunto passou a ser cobrança.
2 - SÓ POR HOJE, NÃO TE ABORREÇAS
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Parabéns Nuno
Nas relações inter-pessoais, a questão prende-se exactamente da mesma forma. Não temos todos os dias vontade de andar de mão dada, nem de passar o dia a fazer cafunés no sofá. Às vezes sentimos necessidade da solidão. De isolamento. Umas pessoas mais do que outras. Dias há até, em que até mesmo a vontade de ir dançar e beber copos é uma vontade singular. Singular, no sentido em que não temos vontade que nela participem 2ªs personagens. Quanto mais 3ªs...
E isso está tudo muito bem. Desde que sejamos capazes de respeitar o espaço alheio, deixar que as pessoas respirem o ar que têm vontade de respirar, podemos, e devemos, achar que estamos a agir coerentemente. Se o caracter das pessoas se define de uma certa forma, quem somos nós, medíocres terrenos para tecer julgamentos?
Sempre acreditei que tudo na vida, tudo mesmo, acontece com um propósito. Nada é ao ao acaso. As pessoas que se cruzam no nosso caminho, os lugares que visitamos, as funções que desempenhamos no emprego, tudo tem a função de nos 'guiar' nesta linha que é a nossa vida. O nosso 'destino'.
'E eu, mero espectador destes acontecimentos que nunca se deram, encontrei-me, e já não sabia o que fazer de mim'
Nuno F. Ribeiro
(...continua)
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Se fosse procurar a definição de paixão no dicionário, encontraria definições como: sentimento excessivo, amor ardente, entusiasmo, grande mágoa, objecto de grande afeição, vício dominador, parcialidade, afecto violento, cólera e alucinação. Encontraria também referência a partes do Evangelho e ainda ao martírio de Cristo.
Mas este post pretende ser uma espécie de definição pessoal. Daquelas que não vêm no dicionário e que ninguém entende e com a qual provavelmente ninguém concorda. Mas para mim, paixão é fast food...
Paixão é aquele sentimento incompreensível e inexplicável que nos ataca ao longo da vida. Não só por pessoas, mas também por objectos, animais e tantas coisas mais.
É um sentimento livre, puro, que nos atormenta e nos tira o sono. Mas acima de tudo, é um sentimento que nos consome e que nos faz desejar alguma coisa, com uma intensidade tal que nos invade o pensamento e ocupa todos os recantos da alma.
É algo que vai e vem. De forma rápida e mortal. Podemos apaixonarmo-nos várias vezes, por muitas coisas e de várias maneiras.
Mas a paixão é sempre igual. Vem, aparece, leva-nos à loucura e vai embora...
Hoje em dia, a paixão aparece de forma muito rápida e consome-se num instante. Paixão é fast food!
Não é como aquela comida caseira de antigamente, que levava muito tempo a preparar, saboreava-se com vontade e digeria-se de forma lenta, porque era uma comida pesada.
Hoje em dia, paixão é fast food. Vemos, olhamos, apetece-nos, dá-nos vontade e vamos comprar para comer. Em pé, no carro, num banco de jardim, em casa, no trabalho, nas escadas e por aí fora. Comemos rápido, porque temos sempre falta de tempo, mastigamos sem saborear, porque afinal tudo sabe à mesma coisa e deitamos os restos no lixo.
Nem nos preocupamos se estava bom ou não. Afinal, limitámo-nos a mastigar e digerimos na corrida do dia-a-dia.
Já não nos sentamos à mesa do restaurante, já não pedimos a ementa, já não escolhemos o que nos apetece, já não comemos entradas, já não nos deliciamos com aquilo que nos estava mesmo a apetecer, já não repetimos a dose, já não arranjamos mais espaço para a sobremesa. Apenas continuamos a pagar a conta, porque afinal de contas, comida é comida é há que pagar para comer.
Preferimos comer vários tipos de comida ao longo da semana, do que cozinhar de forma a comermos duas ou três vezes.
Não nos importa que saiba tudo ao mesmo e que a comida não preste nem faça bem à saúde, o que importa é que seja rápido, na hora em que nos apetece, na altura em que queremos. É um sentimento de posse que não conseguimos controlar. Queremos e queremos já, de preferência para ontem, como se costuma dizer.
Hoje em dia, a paixão é fast food…
Mas também gostei da tua definição. Já o amor é diferente. Porque o amor não passa e a Paixão passa, óh se passa...


